quinta-feira, 24 de maio de 2012

Análise de Suportes não-convencionais!

Olá, seguidores!
Essa semana a atividade da disciplina de Diplomática e Tipologia Documental da UnB resolveu analisar os materiais de suportes não-convencionais. Nosso grupo ficou responsável por analisar a Rádio Informação  que é uma rádio acadêmica constituída por universitários de diferentes cursos Universidade de Brasília. Então vamos lá?



A partir da análise sobre as atividades da Rádio Informação disponibilizadas por nossa monitora, conseguimos encontrar várias séries! Como? dissipando as informações contidas nas atividades. Imaginamos, na verdade, quais os produtos das atividades desenvolvidas, do que os profissionais necessitam para desenvolvê-las bem como os produtos dessas atividades. Para analisar diplomaticamente e tiplologicamente, escolhemos a série “Entrevistas ao vivo com os alunos transmitidas no programa Papo Científico” pelo fato de ser uma realidade que, de vez em quando, acontece dentro da nossa universidade. Somos abordados por jornalistas/estudantes e temos a oportunidade de dar nossas opiniões sobre temas atuais.


Formulário:


Séries encontradas:

  • Script do programa Bom dia UnB para guiar o radialista durante o programa;
  • Entrevistas ao vivo com os alunos transmitidas no programa Papo Cabe
  • Relatório de votação do site sobre a votação de temas atuais para entrevistar os alunos no    programa Papo Cabeça;
  • Script do programa Papo Cabeça para guiar o radialista durante o programa; 
  • Script do programa História Cantada para guiar o radialista durante o programa;
  • Script do programa Papo Científico para guiar o radialista durante o programa; 
  • Script do programa Momento cultural para guiar o radialista durante o programa;
  • Relatório de votação do site sobre a votação de temas atuais para entrevistar os pesquisadores no programa Papo Cabeça;
  • Entrevista com pesquisadores transmitidas no programa Papo Científico;


Série Escolhida para Análise:

  • Entrevistas ao vivo com os alunos transmitidas no programa Papo Cabeça;

Análise Diplomática e Tipológica

Suporte:  DVD;
Função administrativa: transmitir notícias aos universitários sobre temas atuais;
Emissor:  rádio informação;
Forma: original;
Formato: gravação em DVD;
Gênero: áudio visual;
Espécie: entrevista;
Tipo: gravação de entrevista;
Autor:  alunos;
Data: não identificada;
Legislação:  direito da imagem, direito autoral.
Trâmite: gravação, edição, publicação e armazenamento;
Produtor:  rádio informação;
Valor: valor de prova para a rádio informação, valor sentimental para quem apareceu nas imagens, valor de informação para a rádio informação, entre outros;
Utilização: pode ser usado para transmissão de idéias, para pesquisas, para entreterimento, etc;
Número de exemplares: não identificado;
Lugar em que é conservado:  na rádio informação e em seu site;
Acesso: acesso livre;
Linguagem: visual e textual;
Publicação: não identificada;

Olá Turma,

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Fonte


Ficamos muito felizes com a repercussão da Atividade Desafio que propomos há alguns dias. A ideia era exatamente essa: fazer com que os alunos discutam sobre um exemplo que está inserido na nossa realidade. O interessante foi que alguns colegas até citaram um pouco sobre as características internas e externas dos documentos, mesmo não tendo sido citado no comando da atividade. Concordamos plenamente quando disseram que a falha maior foi do hospital, pois não souberam reconhecer o documento de identificação médica falso. Achamos importante também que alguns dos colegas citaram outros documentos que poderiam ter sido falsificados também, como o RG, CPF, título de eleitor, diplomas, históricos, atestados médicos, comprovantes de residência, título de especialização e documentos para contratação em geral.
Em relação ao ponto mais importante da atividade, que era sobre as características que indicavam que o documento era falso, o grupo que aceitou o desafio foi bastante abrangente e acertou em cheio. Aspectos como o tipo de suporte, se o papel era timbrado, as assinaturas, carimbos, símbolos, o próprio nome da pessoa, o número do registro do médico poderiam ter sido essenciais na hora da análise dos documentos.
Agradecemos a participação de todos na nossa atividade. Até a próxima.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Modelos de tipologia documental

Fonte
Na última aula, o professor entregou para cada grupo vários marcadores de página, foi proposto que analisássemos essa série documental utilizando três modelos apresentados por Ruipérez. E posteriormente criássemos o nosso próprio modelo. Abaixo apresentamos o resultado dessa atividade.

Modelo de Cataluña

Organismo: EDUEM

Descrição documental

Série documental: marcador de página publicitário;
Ordenação: ordem cronológica (como o documento não possui data devemos  considerar a data de publicação do livro que cada marcador de página faz referência);
Datas-limite: sem data
Função administrativa: marketing/publicidade
Âmbito legal: para produzir os marcadores de página as gráficas devem participar de processo licitatório de acordo coma Lei n.º 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos de administração pública;
Documentos que formam o expediente: chamada de publicação de livro, deliberação em reunião, minuta do livro;
Letras lineares: não identificada;
Séries antecedentes: o expediente: chamada de publicação de livro, deliberação em reunião, minuta do livro, livro;
Séries relacionadas: o expediente: chamada de publicação de livro, deliberação em reunião, minuta do livro, livro;
Documentos recaptulativos: o livro publicado pela editora;
Suporte: papel;
Suporte de substituição: arquivo eletrônico da editora.

Valores da documentação

P. Administrativo, legal, jurídico e fiscal: não identificados;
S. Histórico: não identificado;
Acesso à documentação: acesso livre;
Proposta de eliminação: provavelmente foram impressos em quantidades suficientes para ampla distribuição. Sendo assim, não há exemplares para serem eliminados;

Modelo Madrid (Mercedes Heredero)

Tipo documental: marcador de página;
Organismo produtor: EDUEM;
Origem: EDUEM;
Trâmite: política de confecção de divulgação do livro, produção, publicação do livro, divulgação e disponibilização aos leitores e clientes:
Função: marketing / publicidade;
Valores e prazos: não identificados;
Utilização: marcar páginas;
Número de exemplares: seis;
Lugar onde se conserva: na livraria editora;
Publicações que recorrem ao documento parcial ou integralmente: os livros referenciados nos documentos;
Acessos e prazos: acesso livre e prazos indeterminados;
Crescimento anual: de acordo com a demanda;
Observações: -

Modelo Barcelona

Descrição: marcadores de páginas publicitários para registro da publicidade;
Denominação da série: marcadores de página;
Oficina produtora: EDUEM;
Finalidade da gestão: marketing/publicidade;
Procedimento administrativo: divulgação do livro. Decisão de divulgar e produzir o marcador de páginas;
Legislação: para produzir os marcadores de página as gráficas devem participar de processo licitatório de acordo com a Lei n.º 8.666/93, que institui normas para licitações e contratos de administração pública;
Documentos que formam os documentos o processo: chamada de publicação de livro, deliberação em reunião, minuta do livro, processo licitatório para contratação de gráfica para produzir os marcadores de página;
Séries antecedentes ou relacionadas: livro;
Documentos recaptulativos: livros referenciados em cada marcador de páginas;
Documentos duplicados: sim, vários marcadores;
Tipos de registro: impressão;
Vigência administrativa: indeterminada, o inicio é quando publica o livro;
Data-limite: data da publicação do livro;
Forma de ordenação: ordem cronológica;
Tipos de suporte: papel;
Aplicação informática: não se aplica;
Localização da documentação: na editora;
Observações: -
Pessoas que podem ter a guarda da documentação: editora, gráfica, ex-editor.

Avaliação

Critérios: guardar um exemplar de cada modelo;
Propostas: guarda permanente;
Observações:-
Assinatura: -

Modelo do Grupo Classifica em 020

Suporte: papel;
Função administrativa: marketing;
Emissor: EDUEM;
Forma: original múltiplo;
Formato: folheto;
Gênero: imagético, textual;
Espécie: marcador;
Tipo: marcador de página;
Autor: EDUEM;
Data: não identificada;
Legislação: Lei n.º 8.666/93;
Trâmite: política de confecção de divulgação do livro, produção, publicação do livro, divulgação e disponibilização aos leitores e clientes;
Produtor: EDUEM;
Valor: Administrativo e histórico;
Utilização: marcar páginas;
Número de exemplares: vários, produzidos de acordo com a demanda;
Lugar em que é conservado: editora;
Acesso: acesso livre;
Linguagem: visual e textual;

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Atividade sobre o acervo do CEDOC


Fonte


Quais as espécies documentais existentes no CEDOC?
1)    Atas
2)    Atos
3)    Processos
4)    Relatórios
5)    Ofícios
6)    Convites
7)    Memorandos
8)    Projetos
9)    Contratos
10) Requisição


Quais as correspondentes funções de tais espécies?
1)    Expor o que ocorreu durante uma reunião, assembleia ou sessão
2)    Tratar as formas de provimento e de vacâncias de cargos e funções gratificadas ou de direitos conferidos a alguém
3)    Desenvolver expediente, incluindo tipos diversos de documentos e que tramita até que se cumpra o ato administrativo.
4)    Expor ocorrências, fatos, despesas, transações ou atividades realizadas por autoridade com finalidade de prestar conta de seus atos a autoridade superior.
5)    Estabelecer a comunicação entre órgãos
6)    Convidar para comparecer a alguma reunião, palestra ou participar de algo.
7)    Estabelecer a comunicação interna em determinada instituição, órgão, dentre outros.
8)    Descrever planos e propostas de algo que deve ser feito.
9)    Estabelecer relações de direitos e deveres.
10) Solicitar algo.

Quais os tipos documentais existentes no CEDOC?
Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, tipo documental é a
divisão de espécie documental que reúne documentos por suas características comuns no que diz respeito à fórmula diplomática, natureza de conteúdo ou técnica do registro, tais como cartas precatórias, cartas régias, cartas-patentes, decretos sem número, decretos-leis, decretos legislativos, daguerreótipos, litogravuras, serigrafias, xilogravuras.

Sendo assim, no CEDOC há, dentre outros, os seguintes tipos documentais: atas de reunião de centros acadêmicos que registram a pauta dos assuntos tratados em reuniões, memorandos solicitando o pagamento de adicional noturno, relatórios de avaliação de estudantes que desenvolvem atividade de monitoria, memorandos de funcionários e colaboradores solicitando o gozo do período de férias, processo de contração de professores substitutos.
Relacione as séries documentais do arquivo do Cedoc com as respectivas fases do ciclo de vida, de acordo com a Teoria das 3 Idades
1)    Espécie: Ata
a.    Ata de reunião:
                                          i.    Corrente: 04 anos
                                         ii.    Intermediário: 05 anos
                                        iii.    Destinação: guarda permanente
2)    Espécie: Memorando
a.    Memorando de solicitação de pagamento de adicional noturno
                                          i.    Corrente: 05 anos
                                         ii.    Intermediário: 47 anos
                                        iii.    Destinação: eliminação
3)    Espécie: Relatórios
a.    Relatório de avaliação de monitoria:
                                          i.    Corrente: 03 anos
                                         ii.    Intermediário: 02 anos
                                        iii.    Destinação: guarda permanente
4)    Espécie: Memorando
a.    Memorando de solicitação de gozo de férias
                                          i.    Corrente: 07 anos
                                         ii.    Intermediário: ---
                                        iii.    Destinação: eliminação
5)    Espécie: Processo
a.    Processo de contratação de professor temporário
                                          i.    Corrente: enquanto vigorar a prestação de serviços
                                         ii.    Intermediário: 52 anos
                                        iii.    Destinação: eliminação

Sugira um plano de classificação para os documentos do CEDOC.

01 – Administração geral

          01.1  – Processo de projetos de gestão, implantação de mudanças.
          01.2  – Atas de Reuniões
          01.3  – Atos da reitoria
          01.4  – Resoluções (separada por unidades, por exemplo resoluções da Conselho
          de Administração formará uma série e as resoluções do Centro de Planejamento
          formará outra)
          01.5  – Instruções (separada por setor por exemplo, Instruções do Conselho
          Universitário, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho de
          Administração, sendocada uma em uma série, ordenadas cronologicamente)


02 – Pessoal

          02.1  – Formas de seleção
               02.11 – Processo de contratação de professor substituto
               02.12 – Concurso para provimento de cargo público
               02.13 – Concurso para professor Adjunto
               02.14 – Processo de análise curricular para preenchimento de vaga
          02. 2 – Prestação de Serviço
               02.21 – Contrato de Prestação de Serviço
          02.3 – Lista de frequência
               02.31– Lista de Frequência de Estagiário
               02.32 – Lista de Frequência de Servidor
               02.33 – Lista de Frequência de Prestador de Serviço
          02.4 – Atestado Médico
          02.5 – Folha de pagamento
               02.51 – Descontos
               02.52– Adicionais

03 – Material

           03.1 – Proposta de Aquisição
           03.2 - Processo de Compra
                03.22 – Material de Consumo
                03.23 – Material Permanente
           03.3 – Comando de Estoque
                03.33 – Lista de Estoque
                03.34 – Solicitação de Material

04 – Financeiro

           04.1 – Fatura
                04.11 – Fatura de Serviço
                04.12 – Fatura de Material
                      04.121 – Fatura de Material de Consumo
                       04.122 – Fatura de Material Permanente
            04.2 – Nota de Empenho

05 – Informações Diversas

            05.1 – Protocolo
            05.2 – Comunicados
            05.3 – Convites/ Agradecimentos
            05.4 – Outros


Que ações arquivísticas poderiam ser implantadas no CEDOC?

Primeiramente deveria ser construída uma sede apropriada para o CEDOC, já que as instalações são precárias, o que prejudica a integridade do acervo sob sua guarda, não oferecendo nenhuma segurança quanto a sinistro, por exemplo.

Deveria haver um laboratório para restauração de documentos.

Treinamento para a equipe cedoquiana nos setores em que atua, por exemplo, no de microfilmagem.

Tratamento de descrição de documentos imagéticos, como fotografias, para identificação e posterior recuperação de informações para atender demandas de pesquisadores.
Contratação de arquivistas especializados em gêneros documentais audiovisuais, fonográficos, iconográfico e multimeios, dos quais o CEDOC possui acervo, mas não dá o tratamento adequado que promova a recuperação de informação.

Aumentar a divulgação do trabalho do CEDOC  para decanatos e departamentos da UnB

Ter uma equipe fixa para fazer assistência técnica em vários setores da UnB com periodicidade.

Composição de uma comissão para elaboração de um plano de classificação da área meio próprio para o fundo FUB.

Reanalisar as atividades de protocolo, e tentar aprimorar os trabalhos para que tenha uma inter-relação com as atividades arquivísticas, como por exemplo, classificação, e que melhor possam representar as séries documentais.

Melhorar o sistema UnBDOC, para que possa retratar a realidade dos departamentos, adotando numerações próprias para séries documentais, facilitando assim a ordenação e organização do acervo.

Manual de orientação às atividades diárias que apontasse as equipes e seus respectivos trabalhos diários;

Cursos direcionados aos estagiários a fim de mantê-los conectados no sentido de aprendizado ao CEDOC;

Sistema de tramitação automatizado de documentos no CEDOC.


Referências

ARQUIVO NACIONAL. (Brasil). Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. 232p. Publicações técnicas n.º 51. Disponível em <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/dicionrio_de_terminologia_arquivstica.pdf>

BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007, 320 p.

CAMARGO, Ana Maria de Almeida & BELLOTTO, Heloisa. Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística. AAB/Núcleo Regional de São Paulo. São Paulo: CENADEM, 1990

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos às atividades-meio da adiministração pública/Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001, 199 pág.

Código de Classificação de Documentos de Arquivo Relativos às atividades-fim das instituições federais de ensino superior – IFES. Disponível em <http://www.cedoc.unb.br/images/stories/ifes_codigo_de_classificacao_de_documentos.pdf>

Explorando o HULK

O grande sucesso do filme Os Vingadores, que em apenas 19 dias depois da estreia chegou ao nono lugar no ranking de filmes com maiores bilheterias da história, traz entre seus personagens Hulk que protagoniza as situações mais engraçadas, além de ser um dos personagens mais interessantes, seja calmo ou com raiva. E como não podemos deixar de relacionar os nossos conhecimentos adquiridos em sala como as nossa vida diária, vamos fazer a análise diplomática e tipológica da Estátua do Hulk, que é também um documento arquivístico.
Suporte: resina;
Função administrativa: enfeite, lembrança, recordação.
Emissor: fábrica;
Forma: original múltiplo;
Formato: estátua
Gênero: imagético, textual;
Espécie: estátua
Tipo: estátua do Hulk
Autor: fábrica especializada
Texto: “Hulk”
Data: não identificada;
Legislação: O objeto pode ter sido feito sob os padrões da ISO que garantiria a gestão de qualidade no processo de produção bem como pelo IMMETRO para prover confiança no produto, porém, não pôde ser identificado pelo fato da imagem não disponibilizar outros ângulos da estátua miniatura.
Trâmite: não identificado.
Produtor:  não identificado. Pode ser de alguma das monitoras, do professor ou de qualquer outra pessoa.
Valor:  valor sentimental para a pessoa que o mantém, além de valor histórico, já que pode ter sido numa ocasião comemorativa.
Utilização: Pode ser utilizado para exposição ou decoração.
Número de exemplares: um;
Lugar em que é conservado: pode ser conservado no escritório, em algum cômodo da residência do produtor;
Publicação: não identificada;
Acesso: proprietário ou a quem ele autorizar que seja visto;
Linguagem: visual.

A partir dessas características, identificamos que a função arquivística desse documento varia de acordo com o contexto em que está inserido. Logo, trata-se do contexto arquivístico. Durante a estreia do Os Vingadores foram distribuídas miniaturas de estátuas do Hulk para os participantes. Frederico, que desde criança adora o Incrível Hulk ganha uma miniatura e passa a guardá-la junto com os seus pertences pessoais. O objeto foi guardado a fim de relembrar a ida ao cinema para assistir a estréia do filme, portanto, essa é função desse objeto no arquivo do Frederico. Em contrapartida, Pedro, ganhou a estátua de miniatura de Hulk no seu aniversário de 8 anos. A miniatura foi presente do seu querido avô falecido. Nesse contexto, a função da estátua do Hulk é recordar o momento em que ganhou e a pessoa que o presenteou.
Há outros pontos da análise de documento que não são possíveis de serem analisados pelo fato de no próprio documento não conter essas informações, como a data e o trâmite. Através de nosso conhecimento podemos inferir alguns desses dados como, por exemplo, o emissor o qual seria uma fábrica especializada nesse tipo de estátua, porém,  não sabemos exatamente qual emissor seria. Outro ponto seria o acesso, pois quem determina é o seu produtor. 

Referências:
RUIPÉREZ, Mariano. Tipología y séries documentales: cuadros de clasificación, cuestiones metodológicas y prácticas Cap 1.1 e 1.2: Las Palmas de Gran Canaria: Anroart, 2007 (Asarca forma, 2)


Atividade prática no CEDOC-UnB

Fonte

A atividade, prática e dinâmica, foi desenvolvida pela equipe do blog CLASSIFICA EM 020 na aula de Diplomática e Tipologia Documental que ocorreu no dia 11 de maio de 2012 no Centro de Documentação da Universidade de Brasília, CEDOC-UnB. As atividades foram desenvolvidas pelos seguintes “analistas”:

  
Observadora: Mariana Nascimento
Investigadora: Nathaly Rodrigues
Analista tecnológico: Serenna Alves
Jornalista: José Mauro Gouveia.

A observadora acompanhou o desenvolvimento das atividades no CEDOC, analisando as atividades da investigadora e da analista tecnológica, além de andar pelos espaços do  CEDOC-UnB.

A investigadora Nathaly Rodrigues trouxe as seguintes considerações:

“Primeiramente, conversei com o Fernando, secretário, ele nos informou que na secretária do CEDOC entre a documentação corrente estão as listas de controle de entrega de crachá, folha de frequência de servidor, solicitação de material (luvas, máscaras, papel, entre outros), protocolo de entrega de documentos, solicitação de documentação sob a guarda deste centro, crachá funcional e entre outros. Depois coletei informações com a responsável pela organização do site do CEDOC, o trabalho de microfilmar os dossiês funcionais e folha de frequência é desenvolvido diariamente pelos servidores. No arquivo permanente encontra-se documentação do Decanato de Administração e Finanças, Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, Secretaria de Comunicação, Gabinete do Reitor, Centros Acadêmicos, também há documentação do Projeto Promemeu que idealizou um centro de documentação da Universidade de Brasília.”

Já a analista tecnológica Serenna Alves obteve o seguinte resultado de sua pesquisa:

"Com um histórico de mudanças, o CEDOC - Centro de Documentação da UnB já foi denominado CEDAC - Centro de Documentação e Arquivo da Universidade de Brasília e na atualidade encontra-se num processo de transição para AGE - Arquivo Geral da UnB passando a ser responsável pela gestão de toda a documentação da FUB e com o objetivo de atuar como um órgão central do sistema de Arquivos da UnB. Essa transição ainda não foi aprovada pelos colegiados superiores. o CEDOC atua, hoje, com projetos de tratamento de massas documentais em vários departamentos da UnB com o objetivo de não só contornar os problemas documentais causados desde a criação da universidade mas trabalhar a cultura arquivística dos servidores
a fim de que a documentação não acumule novamente. Atua no recebimento e empréstimo de documentação, na microfilmagem, palestras, parcerias
com a FCI - Faculdade de Ciências da Informação da UnB, entre outras atividades."

Por fim, o jornalista José Mauro, atuou em campo, procurando pessoas aleatoriamente pelos espaços próximos ao CEDOC assim como no ICC Sul, aplicando um pequeno questionário no qual obteve as seguintes respostas:

Entrevistas

Perguntas:

1)      Para onde você acha que vão os documentos produzidos pela UnB?

2)      Qual o estado em que estão esses documentos?

3)      Você  já precisou utilizar algum documento da UnB? Relate a situação.

Respostas

Kaio Araújo, estudante de Teoria Crítica e História da Arte

1)      Não faço ideia

2)      Devem estar organizados

3)      Necessitei de declaração de aluno regular, que foi fácil conseguir, na secretaria do meu curso.

Tatiana, estudante de Mestrado em Arte e Tecnologia

1)      Vão para os arquivos

2)      Deve está tudo caótico. Não há cuidados com a documentação.

3)      Quando necessito de documentos, procuro na Reitoria. Pra mim, a referência para pesquisa é no Arquivo Central da Reitoria. Precisei da planta baixa de um projeto, mas fui atendida parcialmente. Tive muitas dificuldades. Não há uma centralização de informações.

Pedro, estudante de Artes Plásticas

1)      Vão pro CEDOC

2)      Acho que estão jogados e encaixotados

3)      Nunca usei os serviços do CEDOC, mas penso que os documentos lá encontrados sejam importantes e relevantes.

Sara Matutino, estudante de Física

1)      Vão para o Arquivo

2)      Organizados por data, relevância e ordem alfabética. Não necessariamente nesta ordem. Suponho que  dados dos alunos e provas estejam lá

3)      Nunca usei.

Marcos, estudante de Matemática

1)      Cada departamento armazena seus documentos

2)      Em péssimo estado, com ratos, baratas e escorpiões.

3)      Nunca usei. Mas ouvi falar na Semana de Extensão sobre o CEDOC. Os documentos da UnB, de forma geral, como provas e comprovantes, devem ficar lá.

Essa foi sem dúvida uma atividade interessante, pois nos mostrou as informações fornecidas pelo CEDOC através da internet, propiciou um breve conhecimento de seu acervo dada a questão do tempo da atividade e revelou a impressão de uma visão da comunidade que circula na UnB sobre o CEDOC e seus documentos.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Desafio, desafio!

Olá queridos colegas,

Com base no filme "Duplicity", a leitura do texto da Luciana Duranti, a última atividade realizada no blog mãe a as discussões em sala de aula sobre autenticidade e veracidade, os responsáveis pelo nosso blog decidiram propor uma atividade desafio à vocês. Primeiramente assistam ao vídeo .

A reportagem diz respeito a um homem que falsificou documentos e dizia ser médico pedriatra. De acordo com o que foi mostrado ai, lançamos a seguinte pergunta:

- Quais as características que indicavam que aqueles documentos poderiam ser falsos? E por que?

Lembrando-se que há várias possibilidades de identificação de erros. Então sejam abrangentes e criativos =)

            Segue o modelo de um dos documentos apresentados no vídeo, o CREMED (Cédula de Identidade de Médico).


Referência:
Imagem. Disponível em <http://www.cremerj.org.br/images/MODELO_CFM___Proibido_Plastificar_.jpg> Acessado em 11 de maio de 2012.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Comentário sobre a atividade referente ao filme Duplicidade do Blog amigo - Arquivo em Foco

Blog  Arquivo em Foco
Colaboradores dessa atividade: José Mauro, Mariana, Nathaly e Serenna.

O crachá é um instrumento de identificação feito a fim de que funcionários e
prestadores de serviços sejam identificados como colaboradores de uma instituição
pública ou privada e classificados de acordo com suas funções. Alguns crachás podem
conter dados que ajudem na localização externa do colaborador. Essas informações,
geralmente, servem para o caso de extravio do crachá.

O decreto 5.703, de 15 de fevereiro de 2006 dá fé pública aos cartões de identidade
funcional expedidos pelos Ministérios e órgãos da Presidência e Vice-Presidência da
República mas não refere-se aos demais órgãos. No entanto, as instituições públicas
e privadas adotaram esse mecanismo para facilitar o trânsito de pessoas dentro de
suas instituições, assemelhando-se àquilo que o decreto propõe. No caso do Banco
do Brasil, os crachás são produzidos por empresa contratada via pregão eletrônico,
conforme a Lei 8.666/93. Nesse caso, não é a própria instituição que produz o
documento crachá, mas essa responsabilidade é transferida para outra empresa,
contratada para tal finalidade. Assim sendo, trata-se de uma situação inusitada na qual
o documento não é produzido pela própria entidade. O crachá pode ser classificado no
Código de Classificação do CONARQ encaixando-se com o código 020.2, que inclui
também carteira, cartão, credencial e passaporte diplomático.

“Documentos legalmente autênticos son aquellos que soportan uma prueba sobre
sí mismos, a causa de la intervención durante o después de su creación, de um
representante de uma autoridad pública que garantiza su genuinidad” (DURANTI,
1996). Além da fé pública, para que cumpra todas essas finalidades, o crachá deve
conter informações que sejam condizentes com a realidade. Algumas características
podem ser observadas para identificação da autenticidade do crachá. Caso haja a
oportunidade de comparação com um documento pessoal ou com dados da instituição,
fica fácil. Entretanto, se não há documento para comparação, a composição física e
estrutural pode permitir a verificação da autenticidade e veracidade como, por exemplo,
o material confeccionado, a forma de impressão da logomarca, o tipo de letra usado, a
forma como a foto foi fixada, entre outros.

Como no exemplo exposto pelo grupo do semestre passado há duas opções de crachá,
neste exercício fica mais fácil de identificar qual é o verdadeiro e qual o falso. Acredito
que o primeiro crachá apresentado possui valores de autenticidade e veracidade
corretos, apesar de não possuirmos um documento pessoal ou dados da empresa para
efetuarmos uma comparação. Ao analisarmos este primeiro crachá, observamos:

Modo de fixação da informação: impressão térmica

Forma: Original

Disposição das informações: Na frente do cartão na parte superior encontra-se o

logotipo da instituição que o funcionário pertence, logo abaixo encontra-se o setor onde

trabalha e em seguida a sua fotografia e o nome da pessoa. No verso: no canto esquerdo

superior encontra-se o número identificador do cartão, em seguida encontra-se dados

como nome completo do funcionário, novamente o setor de trabalho, cargo, matrícula,

data de posse, tipo sanguíneo e data de validade.

Gênero: textual ou imagético

Proveniência: responsável pela produção é a empresa ganhadora da licitação, guarda e

uso do crachá é o funcional do órgão, neste caso a Leandra.

Função: identificar o profissional

Espécie: Crachá

Tipo: Crachá de Identificação Funcional

O logotipo e o código do cartão são pontos primordiais para afirmarmos os aspectos
desde documento. Consequentemente, se deduz que o segundo documento apresentado
é falso. A ausência de logotipo, código do cartão e informações essenciais como cargo
e validade apresentam características de que este documento pode ser forjado. Também
possui informações como endereço de trabalho, que não se encontra no primeiro.

Arquivo Nacional (Brasil). Conselho Nacional de Arquivos. Classificação,
temporalidade e destinação de documentos de arquivo; relativos às atividades-meio
da administração pública/Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
Disponível em < http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/resolucao_14.pdf>
Acesso em 09.05.2012

BRASIL. Decreto nº 5.703, de 15 de fevereiro de 2006. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 fev. 2006. Disponível em < http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5703.htm> Acesso em
09.05.2012

BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 22 jun. 1993. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L8666cons.htm> Acesso em 09.05.2012

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Atividade individual da semana do blog Rock, Memória e História


Abaixo, segue as análises dos integrantes do nosso grupo da atividade da semana proposta pelo monitor Daniel Monteserrat, no blog Rock, Memória e História,no link http://rockmh.blogspot.com.br/2012/04/opaaa-polemica.html#comment-form

José Mauro acredita que:

A questão de autenticidade e falsidade permeiam o mundo desde a antiguidade. Aos arquivistas, como nos diz DURANTI, uma questão é posta: o que constitui o núcleo que pertence e identifica a profissão? Ela nos diz ainda que “sem dúvida, os princípios, conceitos e métodos da diplomática são universalmente válidos e podem oferecer sistema e objetividade ao estudo arquivístico das formas documentais, isto é, uma mais alta qualidade científica”(tradução  nossa).  Complementando ainda suas ideias, ela fala que estamos envoltos por uma variedade e multiplicidade de informações. No caso dos ingressos falsos, tão parecidos com os originais, frutos das mais altas tecnologias e habilidades humanas, há aspectos que podem identificá-los como não originais, como por exemplo, textura, selo de autenticidade, relevo, papel, dentre outros, que certamente foram analisados pelos policiais/peritos, que assim os reconheceram como cópias, por mais perfeitas que fossem. Conhecedores de técnicas que assemelham s originais das cópias, creio eu, os investigadores certamente valeram-se de alguma forma de análise diplomática. DURANTI nos diz que o corpo de princípios e métodos diplomáticos não necessitam ser reformulados, apenas reexaminados e adaptados, adequando-se ao contexto e à  época tais princípios capacitam os profissionais a identificarem aspectos de autenticidade, dadas as regras que regem a gênese documental por meio de crítica.  A autora afirma também que o estudo de princípios e métodos diplomáticos dão a quem tratar da formulação as indicações claras de elementos que são significativos e que devem ser desenvolvidos, considerando-se que hoje em dia os tipos documentais são definidos, às vezes, em relação à natureza legal da ação que lhes dão origem e em outras em relação à sua forma. A identificação da falsidade, como já dito anteriormente, pode ser  feita analisando-se os aspectos que atestem aos ingressos sua condição de autênticos:  selo de autenticidade, relevo, papel, dentre outros. Antes mesmo de estar diante do show de sua banda de rock favorita, no ato da compra do ingresso, os aspectos ditos anteriormente devem ser cuidadosamente observados. Sem contar o fato de que os ingressos vendidos por cambistas  são de origem duvidosa, logo, deverão ser comprados pelos vendedores autorizados a comercializarem os ingressos,  já que são fonte segura de procedência dos ingressos originais.  

A opinião de Mariana Nascimento é:

Esse tipo de golpe ocorre com bastante frequência em ambientes de shows. Como foi citado no blog rock, memória e história, no momento da euforia muitos se esquecem de se ligar nos pequenos detalhes e muitas vezes podem ser prejudicados. Podemos aproveitar então a diplomática - que estuda os documentos como uma unidade e não como componente de uma espécie documental e ainda é válida universalmente- para tentar criar uma tática para não cairmos nesse tipo de golpe. Ainda mais porque essa disciplina é de grande valia para entendermos se o documento é autentico ou não. Para identificarmos se o ingresso comprado com o cambista é verdadeiro ou não, é necessário que nos atentemos a pequenos detalhes. Primeiramente devemos reparar se o suporte e o layout das informações são realmente compatíveis com os originais, o tipo de material em que foram confeccionados os ingressos e a forma que as informações estão dispostas são pontos que revelam na hora quando um documento é falso. Cores, fotos, assinatura, timbres, marcas d´agua e símbolos, ou seja, aspectos externos (físico e intelectual) são itens que podem ser analisados sim na euforia do momento.

Serenna Alves apresenta:

Duranti, ao falar sobre o propósito da diplomática, incita os três tipos de documentos autênticos: podem ser históricos, legais e diplomáticos. O documento histórico e diplomático quando não validados por uma autoridade pública podem ser considerados como autênticos, porém, os documentos legais nunca serão autênticos se assim não forem apontados por autoridades competentes. “Documentos legalmente auténticos son aquellos que suportan una prueba de sí mismos, a causa de la intervención durante e después de su criación, de un representante de una autoridad pública que garantiza su genuidad”(DURANTI, 1996). No caso dos ingressos do Rock in Rio, os documentos não são autênticos porque autoridades competentes não atestaram sua autenticidade. A fraude dos ingressos faz com que eles sejam documentos pseudo-originais e são simplismente uma transcrição das informações. A fraude pode ser comprovada ou não somente através do levantamento de toda a documentação do processo de produção dos ingressos, do testemunho de peritos para dizer se o processo estava regular ou não durante a sua produção, ou seja, não há como saber na hora da compra dos ingressos além de comparar visualmente com outros ingressos a fim de analisar as disposições das informações, comparar fontes, tamanho da escrita, elementos de segurança, cores, desenhos, entre outras características. A idéia é que os ingressos sejam, sempre que possível, comprados de fontes confiáveis como vendedores oficiais do evento a fim de que esse tipo de situação não ocorra. Do contrário, a análise diplomática seria útil, até mesmo para explicar para os seguranças que te barrarem na entrada... vai que eles entendem!

Nathaly Rodrigues diz que:

O ingresso apresenta uma forma externa, ou físicas (o formato, o suporte, material e modo de registro da informação, disposição das informações, e etc.), uma forma intelectual e conteúdo. A forma física dos ingressos falsificados, normalmente, são cópias “fiéis” dos ingressos autênticos, isso leva o comprador a pensar que o ingresso não é falso. A melhor maneira de não correr o risco de comprar um ingresso falsificado é analisar a sua procedência, compra-los em locais de venda oficial, que garante que os ingressos foram produzidos por pela instituição competente, afinal os cambistas, podem até vender ingressos autênticos, mas isso não é uma garantia. No caso de shows muito grandes, como no caso do Rock in Rio, que ingressos se esgotaram rapidamente, era claro que muitos ingressos vendidos por terceiros não apresentariam todos os elementos que se tem estipulado para provê-lo de autenticidade.
Houve uma divulgação de como observar se os ingressos eram falsos, como por exemplo, observar se a imagem da guitarra no ingresso não estava falhada caso isso ocorresse o ingresso não era autêntico. A pessoa que buscava comprar ingressos deveriam se atentar para as orientações prestadas pela mídia e pelos organizadores do evento. A segurança do evento foi muito rígida, para evitar o cambio de ingressos a organizadora do evento limitou a compra de quatro ingressos por CPF. O melhor é não deixar para última hora e pensar que muitas vezes o barato se torna mais caro.


Referência utilizada por todos:

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996.

Referência complementar utilizada por Nathaly Rodrigues:

http://vejario.abril.com.br/blog/rock-in-rio/altos-baixos/como-reconhecer-um-ingresso-falso Acessado em 03 de maio de 2012.